quarta-feira, 28 de abril de 2010


Vídeo de Entrevista, ao TV Justiça, do professor Paulo Xavier, diretor da taquibrás Ex Diretor do departamento de taquígrafia, revisão e redação da Câmara dos Depudatos.

Assunto de interesse de todos os postulantes a taquígrafos do serviço público

Dica do HK, uma arma taquigráfica no STF!

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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Aprenda a Chutar nas Provas do CESPE

OK Pessoal,

finalmente trago-vos a dica que eu explico sempre para minhas turmas de concursos feitos pelo Cespe/UnB com "C" e "E")... Essa dica se baseia numa análise de praticamente todos os gabaritos das provas do Cespe desde 1998!

Há exceções a essa técnica, mas quase sempre serve para ganhar um pontinho ou dois... Mas um detalhe: é como INVESTIR seu dinheiro: tem gente que é moderado, tem gente que é arrojado... alguns não ganham, mas não perdem.. outros às vezes ganham muito, às vezes perdem... Cabe a cada um decidir se acata a dica ou não...

Vamos a ela...

PREMISSA 1: os gabaritos preliminares do Cespe/UnB serão divididos em:

- Metade dos itens "C";

- Metade dos itens "E";

(até hoje, só houve desvios de, no máximo, 5 itens para mais ou para menos)...

Isso indica que haverá, dos 120 itens de sua prova, 60 "C" e 60 "E".

(com base no desvio, no máximo teremos 65 "C" e 55 "E" ou vice-versa)...

"Certo, João... e aí, o que ganhamos com isso?"

Bom, em primeiro lugar, essa é, matematicamente, a forma mais justa de evitar que alguém passe chutando uma só alternativa... (já pensou se houvesse 100 "C" e 20 "E"? - o cara que chutar tudo "C" vai ficar com 80 pontos de saldo - e vai passar!!!!)

Como temos a famigerada regra de "UMA ERRADA ANULA UMA CERTA" (não tenha medo, é uma fantástica ferramenta), quem chutar uma só alternativa ("C" ou "E"), vai ficar com saldo "0" se houver a divisão METADE/METADE.

Então aí é que vai...

PREMISSA 2: é mais fácil encontrar itens "E" do que itens "C". Essa é psicológica! Vamos a uma estória (talvez você nunca tenha pensado nisso...):

O pobre candidato, totalmente tomado de pressão por todos os lados, com adrenalina lá em cima, está sentado diante de uma sala com sepulcral silêncio, e cruza os olhos, vez por outra, com aquele desgraçado fiscal que personifica todos os piores pesadelos que o candidato teve durante a vida...

Como, neste tão "agradável" ambiente, é possível ter certeza de coisa alguma? Como é possível ler uma proposição enorme, escrita pelo Cespe/UnB, e ter plena certeza, à primeira vista, de que não há, absolutamente, erro algum nela?

Resultado: quando você estiver fazendo a prova e terminar a sua "leitura preliminar", respondendo apenas àquelas questões sobre as quais tem certeza absoluta, você vai encontrar, ao término, mais questões "E" do que "C"! É normalíssimo!

Ou seja, perceba... os ERROS das assertivas "saltam" aos olhos! Para classificar uma assertiva como "E", basta que haja um único erro! Para classificá-la como "C", é necessário que ela esteja TODA CERTA, sem erros! E quem tem certeza disso?

Portanto, se você fizer a técnica de:

a) primeira leitura - só marcarei as que sei com certeza - deixando em branco aquelas sobre as quais não estou certo;
b) segunda leitura - mais detalhada - tentarei marcar as que deixei em branco... DEIXAREI EM BRANCO definitivo as que não sei (para não perder pontos)

Depois do item (a), você encontrará mais "E" do que "C"...

O que fazer então?

Vamos supor que depois de 3 horas de prova (ainda tem a Redação, tá? Portanto CORRA!), você marcou 70 itens (70 assertivas sobre as quais você tem certeza da resposta) - Vamos supor, novamente, que, destas 70, você encontrou (vai precisar contar):

- 50 "E";
- 20 "C";

Ora ora... Ainda faltam 50 questões serem respondidas (são 120 ao todo).

O que você faz? DEIXA EM BRANCO O RESTANTE? (Pelo amor de Deus! NÃO!!!!)

Se você fizer isso, vai ganhar apenas 70 pontos! Isso talvez (pela concorrência) não seja suficiente para entrar na PF!!!

"Mas se eu chutar, João, posso perder pontos que já ganhei!!!"

Eu sei! Mas que tal "chutar direcionado"?

Ainda faltam 50 assertivas... das quais (levando em consideração a PREMISSA 1) 40 são "C" e apenas 10 são "E" (há 60 assertivas "C" e 60 "E")...

Aí.. é só MARCAR todas as demais "C"... Você vai acertar 40 e errar 10... 30 pontos de saldo! Você pulou dos 70 pontos (que não te garantiriam entrar) para os 100 pontos (que te dão o 1o lugar!!!)

Historicamente, para passar na PF, o candidato precisa de, em média, 65% da prova (isso dá 78 itens, mais ou menos). Mas queremos garantir mais, né?

Os primeiros colocados ficam em torno de 80% - 96 itens de saldo!

E então? Resumindo, a técnica é assim:

a) leitura rápida... Marcando apenas aquilo de que se tem PLENA CERTEZA! (isso dá para mais ou menos 60% a 70% da prova!)
b) contar quantas de cada letra saíram (normalmente haverá mais "E" do que "C", mas o contrário é possível também!)
c) marcar todas as demais alternativas com a opção que apareceu MENOS.

Essa técnica depende de alguns fatores cruciais:

- Quanto mais você estudou, mais você sabe... Portanto, ao final da etapa (a), você terá acertado mais, logo, terá mais vantagem ao usar a técnica! (Note que essa não é uma técnica para passar SEM ESTUDAR! É uma técnica para ganhar mais alguns MERECIDOS pontos (se você estudou mais, terá mais vantagem - e essa é a "alma" do concurso!);

- Quanto maior for a diferença entre "E" e "C" na sua leitura rápida, MAIS PONTOS você vai ganhar! (aqui vai minha opinião pessoal: quanto mais "superficial" for a sua análise na etapa (a), mais "E" você achará em detrimento dos "C", pois se você demorar muito em cada questão, achará muitos "C" também!).

- Se você encontra, depois da etapa (a), números equivalentes de "C" e "E", REZE (é a única saída) - ou tente responder o restante da maneira como acha que deve! ;-)

Depoimentos: um aluno da Bahia, que hoje é Agente da PF, ganhou 28 pontos com a técnica! (até hoje, foi o que ganhou mais!). Vários outros ganharam 20, 18, 17, 10, 7, 6, e até 1 pontinho... mas 1 ponto é lucro, não?!

Quem deixa em BRANCO, não ganha (e não perde)... Quem ARRISCA, pode ganhar (e, mesmo que improvavelmente, pode perder).

E aí?

Cabe a você, meu aluno (ou minha aluna), decidir... Não me culpe depois se algo der errado, mas também, não quero mérito por sua aprovação! É VOCÊ QUEM DECIDE!

Espero ter ajudado!

Fiquem com Deus, sempre!




Texto de "utilidade pública", do Prof. João Antônio(informática), do qual sou profundo adimirador.



disponível em: http://www.euvoupassar.com.br/visao/artigos/completa.php?id=1996"

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sábado, 17 de abril de 2010


“Tabuinha lisa, tabuinha raspada, tabuinha apagada, limpa”
Os romanos usavam uma tabuinha para escrever. Tal tabuinha, com margens ressaltadas, eram preenchidas com cera, sobre a qual se escrevia com um estilete de ferro. O estilete possuía, do outro lado, uma lâmina com a qual se alisava a cera, apagando, assim, tudo o que estava escrito. A tabuinha ficava, destarte, pronta para ser usada novamente. Essas mesmas tabuinhas foram utilizadas pelos primeiros taquígrafos (70 a.C). É muito usada hoje em dia a expressão “fazer tabula rasa”, com o sentido de “apagar tudo”, “não deixar vestígio em nada”
A definição acima, retirada do “dicionário de taquigramas jurídicos do método maron (http://www.taquigrafia.emfoco.nom.br), foi a expressão usada em uma das questões do concurso TRF-4, para taquígrafo.
Como a motivação da criação deste blog foi a de abrir um canal de comunicação entre os concurseiros de taquigrafia, a começar por este concurso, ocorrido domingo último, nada melhor do que o primeiro post conter a definição da expressão que deixo a todos irados na prova.
Abaixo do post, vamos conversar sobre este concurso através dos depoimentos!
Fabi, Lilian, Mônica, Chairfan, Concursófilo, Herbert, Alice,Darkmoon e quem mais se interessar, sintam-se à vontade para entrar na conversa!

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